Fala galera! Tudo beleza com vocês?! Que bom!
Bom, como vocês devem ter visto meu último post escrito, estamos entrando em um pequeno hiato do Blog, para dedicarmos nosso tempo a coisas mais sérias.
Isso é apenas uma pequena consideração que estamos ressaltando. Hoje, o nosso papo é outro: Games!
Eu dediquei um bom tempo de Maio pra cá apenas jogando no PC Diablo III. Curti e muito. Ainda o jogo. Mas isso era até de fato chegar o game que estava aguardando: Assassin’s Creed III.
Definitivamente essa série se consolidou na minha vida. Foi digamos, a saga que mudou minha maneira de ver a questão Política como algo apenas desprezível. Comecei a enxergar a organização do mundo de maneira mais ampla, e que realmente precisamos mudar certas realidades não tão ortodoxas do mundo atual. Principalmente a nível Brasil.
Bom, chega de leras e vamos ao que eu posso dizer do game, nas primeiras 4 ~5 horas de jogatina Bom, sim, eu ainda o estou jogando. Eu gosto de explorar a capacidade máxima que o game pode oferecer, baseando-me na jogabilidade e no cuidado do tratamento do ambiente.
Detalhe: Eu não vou querer entrar naquela coisa de “Preview da História”. Afinal, estou aqui pra expressar minha opinião sobre o que achei do game até onde fui. Análise, você encontra em diversos outros sites especializados.
Enfim. A história, como sempre, nos remete há algum período histórico, e achei uma sacada muito interessante da Ubisoft ambientalizar o game nos primórdios da Revolução Americana.
O game, conta com aquelas tramas que só a saga de Assassin’s Creed pode fazer, e muitas surpresas podem te pegar desprevenido. A ambientalização é algo que enche seus olhos. Quem jogou Assassin’s Creed II e ficou maravilhado com a Itália renascentista que a Ubisoft criou, ficará boquiaberto com a América de 1750 (data aproximada) que recriaram.
Isso claro, sem contar as questões de ambientes fechados, como Igrejas, Teatros, Bordéis e Estalagens que o game possui.
Há também os trajes da época, armas. Tudo rigorosamente recriado de forma maestral.
Detalhe 2: Não vou dar Spoiler aqui. Jogue o game e entenderá o que estou dizendo!
Outra questão bacana que gostei é que quando você encarna na pele de Connor, o protagonista do jogo, onde toda a parte que diz respeito aos índios da tribo Mohawk, é dublada no dialeto próprio. Claro, com a ajuda das legendas fica bem interessante, mas é uma questão que me fez pensar, que essa é uma das poucas vezes que se deu algum tipo de moral aos índios americanos. Pois estamos sempre habituados a ver os índios sendo apenas meros co-co-co-adjuvantes (sim, é o Co, do Co, do Co… Pra explicitar bem o quão eles são tratados como ralé).
Também dessa vez contamos não só apenas com as armas típicas da série, como a Hidden Blade, e espadas, mas há Tomahawk (os machados indígenas), além de mosquetes, garruchas, arco e flechas e também armadilhas! Sim, armadilhas! Você poderá fazer caças na floresta e pegar coelhos, cervos, e até animais maiores como Ursos e uma espécie de gato selvagem.
Até o presente momento, não pude ver se há como usar armadilhas em seres humanos, mas isso o tempo do game dirá.
Mas temos também os fatores de desagrado. E esses, sempre acabam pesando na balança.
Bom, a primeira delas no qual não me adaptei é que o sistema de contra-ataque foi remodelado, tendo agora que ser pressionado o botão “B” (Uso controle de Xbox no meu PC) no exato momento em que o inimigo o ataca. Após esse processo, você entra em um estado de slow-motion e decide o que vai fazer (quando isso é possível, já que algumas vezes o controle não obedece o comando). Ou seja, você agora não tem mais um contra-ataque imediato, mas precisa saber o que fazer!
Outra questão interessante: O game é MUITO bugado. Claro que não compromete o divertimento, mas é um saco jogar um game que está meio “nas coxas” com questões de física dentre outros bugs bizonhos como cavalos de fogo (E olha que nem é o Cavalo de Fogo).
Outra questão: Mesmo você, amigo que tem um computador mega fodalhation, vai sentir uma queda contínua de framerates durante a jogatina. Não sei exatamente o que acontece, mas mesmo jogando em uma qualidade baixa, o game tem esse incomodo. Seguidamente o jogo começa a dar aquelas travadinhas chatas, mas como dito anteriormente, nada que comprometa a jogatina.
No mais, como dito anteriormente: Não vejo essa série apenas como um mero jogo. Ela é uma grande fonte de ensinamento tanto de alguns fatos históricos, como também de visões. Política, Religião, Arte… Todas elas, estão reunidas nessa obra de gama sublime. Recomendo à todos que quiserem se aventurar pelos fatos de George Washington e pela ficção de Connor. Uma ótima pedida pra levar um pouco de cultura até vocês.
“Nada é verdadeiro. Tudo é permitido.”